30 Apr 2019 07:03
Tags
<h1>Social Commerce: Bem mais Que E-commerce + Social Media</h1>
<p>A figura resume como funciona o sistema de identificação de cores pra daltônicos ColorAdd. Casas Bahia, Elefante, Ninho E Primor São Destaques Regionais No Top Of Mind partir das cores primárias (amarelo, azul e vermelho) foram montados símbolos pra representar tonalidades. O designer português Miguel Neiva é dono de uma ideia genial. Em 2000, depois de graduar-se na cidade de Porto, começou a elaborar uma tese que mudaria o mundo - ou pelo menos 5% dele, formado pelas 350 milhões de pessoas que sofrem de qualquer grau de daltonismo.</p>
<p>Essa parcela adiciona, tais como, Os sete Segredos Como Publicar Curso Online E Ser Um Sucesso , ao juntar-se à fileira de cadetes no dia da formatura, foi informado de que, em vez da camisa azul-claro que acompanhava a farda de mesmo tom, vestia uma cor-de-rosa. Ou o fedelho que fugiu de uma agência de publicidade no primeiro dia de emprego após ser convidado a verificar um catálogo aproximado ao de lojas de tinta e escolher o melhor matiz pra um cartaz de propaganda. Em torno de 98% das pessoas que sofrem dessa anomalia são homens.</p>
<p>No Brasil, há pelo menos 8 milhões. Ao fazer uma procura com 146 daltônicos de inmensuráveis países, o designer constatou que 41,5% deles sentem dificuldade pra anexar-se socialmente, 87,7% enfrentam apuros na hora de escolher o que vestir e 90,2% devem de assistência para obter roupas. A invenção de Neiva consiste num sistema de códigos, o ColorAdd, que permite aos daltônicos a identificação do que não conseguem reconhecer a olho nu.</p>
<p>Três desenhos representam as cores primárias: amarelo, azul e vermelho. Ao adicionar o símbolo do amarelo com o do verde, tem-se o do azul. “É como numa paleta de tintas”, explica o designer. “Se você unir o amarelo com o azul, terá o verde”. Relacionados entre si, os símbolos identificam as mais imensas tonalidades. O fundo preto representa tons escuros, no tempo em que o fundo branco, os claros (veja o quadro abaixo). O maior bloqueio estava em moldar os desenhos a um formato acessível, objetivo e universal.</p>
<p>8 anos depois, o ColorAdd ficou pronto. A reportagem do site de Encontre falou com Neiva no começo de outubro. Depois que desenvolveu o ColorAdd, o designer passou a viajar pelo universo, fazendo palestras e negociando a implementação do projeto no maior número de cidades possível. Doze Bons Motivos Para ti Utilizar Uma CDN na comunidade científica internacional, o ColorAdd está prestes a mostrar-se estampado nas ruas do Brasil. Neste ano, Neiva reuniu-se em São Paulo com arquitetos da CET, engenheiros da SPTrans e dirigentes das secretarias de Transporte, Educação e Saúde. “A ideia é espalhar o ColorAdd pelo mundo”, diz o designer. “Esse é um projeto de responsabilidade social.</p>
<p>Em São Paulo, há cerca de um milhão de daltônicos. Se um político se propuser a implantar o ColorAdd, terá um milhão de votos a mais”. Por que o senhor criou uma tese pra socorrer os daltônicos? Na faculdade, tinha um comparsa daltônico. Ele não sabia escolher as cores e era bastante maltratado pelos outros colegas.</p>

<ol>
<li>Quatro Comunicações 4.1 E-mail e mensagens</li>
<li>2 - Estabelecimento de Metas</li>
<li>4 - Conheça a tua área zoom_out_map</li>
<li>Direcionar descobertas</li>
<li>Tudo bem. Onde a Cambridge Analytica obteve as eleições</li>
<li>Usuários de dispositivos móveis classificam e salvam e-mails pra lerem logo em seguida</li>
</ol>
<p>Se ele não tivesse passado pela minha vida, quem sabe o ColorAdd não existisse. Os daltônicos invariavelmente têm uma infância espezinhada. Muitos crescem com contrariedade de inserir-se socialmente. Um código que os ajude a identificar as cores pode impossibilitar traumas futuros. Minha ideia central foi coibir o rebaixamento pelo qual estas pessoas passam. A toda a hora acreditei que o design poderia levar um bem social. Como o senhor começou as pesquisas?</p>
<p>Num primeiro momento, pesquisei pela internet e localizei que não existia definitivamente nada pra auxiliar os daltônicos. O termo daltônico era usado pra descrever o árbitro que não marcava o pênalti, o político que dizia uma coisa e fazia outra, ou melhor, a todo o momento de maneira pejorativa. Logo em seguida, conversei com médicos e especialistas e encontrei que o daltonismo é afiliado ao cromossomo “X”, herdado da mãe. A situação de daltonismo em mulheres é mais rara porque elas têm dois cromossomos “X”, ou seja, um equilibra o outro.</p>
<p>No caso dos homens, dotados da dupla “XY”, a circunstância é muito superior ─ 98% das pessoas que têm a anomalia são homens. Há 3 tipos de daltonismo: monocromacia (a pessoa enxerga tudo em preto e branco), tritanopia (confunde tons amarelos com azuis) e deuteranopia (confunde tons vermelhos com verdes).</p>
<p>A deuteranopia é o tipo mais comum. Qual a seriedade do projeto? Em torno de 10% da população masculina mundial é daltônica. No Brasil, existem mais de oito milhões de pessoas com a anomalia, que gastam aproximadamente treze bilhões de reais por ano com roupas. Se uma marca passar a usar o sistema ColorAdd nas etiquetas, garantirá boa parte do mercado. Isto é só um exemplo.</p>